J.F. Diz: Fevereiro 28, 2008 at 12:00 am Contra a ideia de facilitismo e pelo RIGOR da AVALIAÇÃO (de quem? ora essa… dos professores, de quem haveria de ser?)!
Para obviar alguns problemitas da avaliação supramencionada, descobri uma solução objectiva/ justa e equitativa e como o ME não tem ou teve problemas financeiros será fácil de implementar:
1) Como quantificar o Empenho? Com um
Empenhómetro! O que é um
empenhómetro? É um instrumento que mede o empenho! Com forma circular, graduado na base em diversas unidades (consoante as diversas componentes do empenho) e constituído por vários ponteiros magnetizados que capturando as ondas electromagnéticas do cérebro humano indicam o valor de cada uma das diversas componentes:
a)ponteiro azul - expressão fácio-corporal,
b)ponteiro vermelho - solicitude,
c)ponteiro amarelo - prontidão mental,
d)ponteiro verde - expressão de vontade,
e)ponteiro roxo - intencionalidade,
f)ponteiro branco - motivação,
g)ponteiro castanho - direcção e profundidade do olhar.
Coloca-se o instrumento sobre a cabeça do docentes que o deve conservar pelo menos 90 minutos. Depois é só ler e registar os valores, fazer uma média ponderada (os pesos a atribuir a cada uma das componentes será objecto de discussão no âmbito da autonomia das escolas podendo ser acordada - sob proposta do pedagógico aprovada em assembleia - entre avaliador e avaliado). E, prontinho, já está calculado o nível de desempenho (seria conveniente, elaborar uns gráficos com a coisa, esteticamente apelativos, prolongando-se por um número razoável de folhas com um separador vistoso e uma capa onde figure o termo “portefólio”… desburocratizado e simplex
2) Como medir e registar a disponibilidade (diferente de profissionalismo)? Este é um processo bem mais aligeirado, “bi-ultra-simplex”. O
disponibilómetro é um aparelho mais simples. Será um instrumento com relógio de ponto incorporado colocado junto ao portão da escola. A cada professor é atribuído um cartão magnético que introduzirá no aparelho no momento da saída da escola. O
disponibilómetro, preparado para o efeito) calculará, memorizará e emitirá, de imediato, um talãozinho com o resultado do diferencial entre o dia de 24 horas e o nº de horas de prestação de trabalho. Quanto menor esse diferencial, maior o empenho (nota: se não sair do local de trabalho obterá excelente na disponibilidade e ajudará sempre caso o docente muito sorridentemente se voluntarie para atender telefonemas, ir aos correios, fazer fotocópias, carregar materiais, oferecer equipamentos diversificados à escola, organizar festas e festivais, montar bancas e feiras, brincar com as crianças nos intervalos, levá-los a casa …)…
Um contributo para “descomplicar”!