sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Hit the Road Mined!

Excelente sugestão do Aragem.


(Hit the road, Jack and don't you come back no more,no more, no more, no more)


(Hit the road, Jack and don't you come back no more)




quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Instrumentos de registo

J.F. Diz: Fevereiro 28, 2008 at 12:00 am

Contra a ideia de facilitismo e pelo RIGOR da AVALIAÇÃO (de quem? ora essa… dos professores, de quem haveria de ser?)!
Para obviar alguns problemitas da avaliação supramencionada, descobri uma solução objectiva/ justa e equitativa e como o ME não tem ou teve problemas financeiros será fácil de implementar:
1) Como quantificar o Empenho? Com um Empenhómetro! O que é um empenhómetro? É um instrumento que mede o empenho! Com forma circular, graduado na base em diversas unidades (consoante as diversas componentes do empenho) e constituído por vários ponteiros magnetizados que capturando as ondas electromagnéticas do cérebro humano indicam o valor de cada uma das diversas componentes:
a)ponteiro azul - expressão fácio-corporal,
b)ponteiro vermelho - solicitude,
c)ponteiro amarelo - prontidão mental,
d)ponteiro verde - expressão de vontade,
e)ponteiro roxo - intencionalidade,
f)ponteiro branco - motivação,
g)ponteiro castanho - direcção e profundidade do olhar.
Coloca-se o instrumento sobre a cabeça do docentes que o deve conservar pelo menos 90 minutos. Depois é só ler e registar os valores, fazer uma média ponderada (os pesos a atribuir a cada uma das componentes será objecto de discussão no âmbito da autonomia das escolas podendo ser acordada - sob proposta do pedagógico aprovada em assembleia - entre avaliador e avaliado). E, prontinho, já está calculado o nível de desempenho (seria conveniente, elaborar uns gráficos com a coisa, esteticamente apelativos, prolongando-se por um número razoável de folhas com um separador vistoso e uma capa onde figure o termo “portefólio”… desburocratizado e simplex
2) Como medir e registar a disponibilidade (diferente de profissionalismo)? Este é um processo bem mais aligeirado, “bi-ultra-simplex”. O disponibilómetro é um aparelho mais simples. Será um instrumento com relógio de ponto incorporado colocado junto ao portão da escola. A cada professor é atribuído um cartão magnético que introduzirá no aparelho no momento da saída da escola. O disponibilómetro, preparado para o efeito) calculará, memorizará e emitirá, de imediato, um talãozinho com o resultado do diferencial entre o dia de 24 horas e o nº de horas de prestação de trabalho. Quanto menor esse diferencial, maior o empenho (nota: se não sair do local de trabalho obterá excelente na disponibilidade e ajudará sempre caso o docente muito sorridentemente se voluntarie para atender telefonemas, ir aos correios, fazer fotocópias, carregar materiais, oferecer equipamentos diversificados à escola, organizar festas e festivais, montar bancas e feiras, brincar com as crianças nos intervalos, levá-los a casa …)…
Um contributo para “descomplicar”!

1500 em Castelo Branco

Nunca tinha ido a uma coisa destas.
Eu não sou comunista (não sou nada, aliás). Duas das pessoas que estavam comigo também não. Uma delas votou PS.
O Mário Nogueira teve alguma dificuldade em dizer alguns nomes...
Só um cheirinho...

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Comentários aos Prós e até houve Contras apesar da FCF...

http://professoresramiromarques.blogspot.com/2008/02/comentrios-ao-prs-e-contras.html

Dezenas (centenas talvez, se contarmos os comentários) no do costume (o meu jornal da educação)

Foi tal o meu estado de felicidade pelo mal da Ministra (perdoem-me, mas embora cristã por formação e acreditando em alguns preceitos/valores veiculados pelo catolicismo- há algumas coisas em que ainda não consigo dar a outra face) que até me vieram as lágrimas aos olhos, a determinado momento, de pura felicidade por finalmente ver publicamente dizerem-se verdades. É claro que isto é reflexo do cansaço extremo em que estou. Mas hoje vou dormir melhor.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

sábado, 23 de fevereiro de 2008

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Pois... tens razão...

Comentário de uma aluna, a fazer melhoria de nota comigo, a quem já só falta a Matemática:
- Ó stôra! É tão injusto o esforço que andamos aqui a fazer e uma prima minha já tem uma equivalência a 12º ano sem saber ler nem escrever.
- ........É verdade....... mas... pelo menos tens a consciência que sais daqui a saber.
- De que é que isso me serve? Vou é trabalhar e daqui a 3 anos faço o mesmo que ela...
- É tentador, tens razão. Mas daqui a 3 anos já isso pode ter terminado...
- Pois....... Mas é tão injusto, não é?
...................

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Gente séria

Nada tenho contra partidos. Só contra incompetência, arrogância, sobranceria e autismo de pessoas com responsabilidades.

Aqui está um exemplo de seriedade:

Os "recados" de Sócrates aos professores
O Primeiro Ministro reuniu-se ontem, sábado, com professores do Partido Socialista. O encontro foi preparado tendo sido dito que ele queria "ouvir" a voz de quem está no terreno, e tanto assim era, que estaria sozinho, isto é, sem a presença da equipa do ME.Desconfiei de tanta fartura. Primeiro, Sócrates tem-se desdobrado em manifestações de apoio à Ministra e às suas políticas. Segundo, a dispensar a presença desta, estar-se-ia perante um acto que inevitavelmente a diminuiria politicamente.Claro que nada disto aconteceu. Nem a Ministra faltou nem o objectivo era "ouvir". Pelo contrário, tratou-se de dar "recados". Suponho que se tratou de mais um capítulo da chamada do rebanho ao redil quando algumas ovelhas se começam a tresmalhar face ao desnorte dos pastores.À entrada para a reunião Sócrates foi vaiado por um grupo de professores, o que o deixou muito indignado. Esta vaia deve ser entendida como uma metáfora. De facto, pelo país inteiro ecoa uma enorme vaia à equipa do ME, a que o Primeiro Ministro também já não consegue escapar. Se alguém no Governo e no partido ainda acredita que seja possível fazer reformas na educação contra os professores e contra as escolas, que se desengane. Estão a semear ventos, mas vão colher tempestades.
Apoiei Sócrates para Secretário Geral, sou militante e autarca do PS e quero que o partido ganhe as eleições em 2009. Mas também sou professor e técnico de educação, com méritos reconhecidos pelo Governo, a convite de quem desempenhei altas funções no ME, que deixei a meu pedido em 2006. Nestas duas qualidades tenho obrigação de levantar a voz quando os professores são ofendidos e de chamar a atenção para o que, em minha opinião e na opinião de muitos mais, está a ser feito de errado em matéria de reformas educativas, o que prejudica gravemente o PS e diminui substancialmente a sua base de apoio eleitoral.
Se o Primeiro Ministro, o Ministro das Obras Públicas e muitos mais se enganaram em relação à localização do aeroporto e tiveram de dar o dito por não dito, não pensarão que também podem estar errados relativamente a muitas das medidas que contra tudo e todos querem impor às escolas e aos professores? Um pouco de humildade e bom senso não fazem mal a ninguém.
José Manuel Silva