Rebelião?
Nas alturas em que se verifica maior injustiça, e impotência perante ela, surgem vestígios de «rebeldia». É assim que temos visto petições e/ou manifestações e, depois, revolta silenciosa e solitária.
Respira-se isto no nosso meio e sente-se a necessidade de mudar alguma coisa.
Logo após ter tido conhecimento desta 2ª versão do Concurso para Titulares, um colega liga-me:
-É necessário ir mais longe do que o «barulho». É necessário ir, não enquanto membro de uma classe ou de um sindicato, mas enquanto cidadão, queixar-me a instâncias superiores. Escreve lá um texto, pá, que tens mais jeito. Isto não pode ficar assim. Estão a gozar connosco! É em Tribunal, é fazer uma queixa na U.E, é o que for!
É realmente a sensação que dá. De imbecilidade em imbecilidade lá vamos cantando e rindo para a estupidez total.
Leia-se aqui no Miguel Pinto ou aqui no Paulo Guinote.
Ordem? Via jurídica? Ambas?
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