Bom senso
No GAAIRES apresenta-se esta sugestão:
Quando fiz o 12º (foi a primeira vez que existiu) teve de ser com aulas à noite, pois a escola não tinha espaço para nós. Tive três disciplinas. Posso dizer que não fiz absolutamente nada. Foi um ano divertido a jogar matrecos num café próximo do liceu... Fiz o ano «com uma perna às costas» e não sofri qualquer pressão com a «média» para entrar aqui ou ali...
Agora vejo pelos meus alunos e pela minha filha mais velha o esforço que têm de fazer para conseguir «lutar» pela média. É tão disparatada a quantidade de matéria que têm de empinar, que me irrita um bocadinho quando vejo a minha a estudar quem inventou o andebol...
Os programas são extensíssimos, inenarráveis, nascidos e criados por mentes ilustres que julgam estar a formar universitários, com incongruências várias de articulação entre eles que não lembram ao diabo.
Agora vejo pelos meus alunos e pela minha filha mais velha o esforço que têm de fazer para conseguir «lutar» pela média. É tão disparatada a quantidade de matéria que têm de empinar, que me irrita um bocadinho quando vejo a minha a estudar quem inventou o andebol...
Os programas são extensíssimos, inenarráveis, nascidos e criados por mentes ilustres que julgam estar a formar universitários, com incongruências várias de articulação entre eles que não lembram ao diabo.
Coitados dos miúdos «certinhos». Crescem mais cedo, mas só podem «viver» mais tarde.
Os outros esquecem a escola porque não conseguem. (Bem, agora, com os RVCC, sempre podem por vias travessas fazer de conta.)
Os outros esquecem a escola porque não conseguem. (Bem, agora, com os RVCC, sempre podem por vias travessas fazer de conta.)
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