domingo, 19 de julho de 2009

Na vanguarda

8.º ano - quase tudo com negativa. O que acontece? Vai para o 9.º

http://mobilizacaoeunidadedosprofessores.blogspot.com/2009/07/realidade-da-escolaque-muitos.html

O governo já pode acabar com as novas oportunidades.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Gargalhada e os Critérios

Ministra responsabiliza comunicação social pela baixa a Matemática
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1390758&idCanal=58

A média a Português dos alunos internos e externos subiu de 9,7 para 11.1. Mas ao longo do dia foram muitos os estudantes a dar conta de que, afinal, se passara algo de que não estavam à espera com este exame que tinham intitulado de “muito fácil”, quando da sua realização no passado dia 16. Sobretudo entre os bons estudantes, as notas ficaram muito aquém do que estavam à espera. Foi a segunda surpresa do dia.
Questionado pelo PÚBLICO, o assessor de imprensa do Ministério da Educação informou ao princípio da noite de que não tinham sido ali recebidas quaisquer reclamações ou pedidos de esclarecimento. Uma professora correctora indicou, pelo contrário, que tem conhecimento de vários relatórios enviados ao Gabinete de Avaliação Educacional pelos docentes que corrigiram o exame de Português B, dando conta de dúvidas e objecções tanto em relação a algumas questões da prova, como aos critérios de correcção.

domingo, 5 de julho de 2009

Elitismos?

É claro que não. Esta é a minha visão, baseada na minha própria experiência.
refere-se o despachozito - mais um - que infere que há escolas que discriminam alunos.
Na minha escola, ao fazer-se aquelas análises de início de ano sobre as turmas, verifica-se que cerca de 90% dos pais não vai além do 6.º ano. Quando um dos directores de turma de uma das minhas filhas, na 1.ª reunião do ano connosco - os encarregados de educação - fez uma leitura dessa análise, fiquei a saber que 80% dos pais dessa turma eram licenciados. Até sorri ao perceber a diferença. Duas realidades próximas, a cerca de 15 km, e TÃO distintas. Será que escolhem alunos? É claro que não, pois conheço bem muitos colegas que por lá estão. Uma é central, na cidade, outra numa vila, meio ainda eminentemente rural.

Nada de novo...

Através do José Luis Sarmento, cheguei a este link que nada diz de novo. Apenas confirma aquilo em que acredito e que mantenho diligentemente aqui no blog no lado direito: in the history of education, no educational model has ever been documented to achieve such positive results with such consistency across so many variable sites as Direct Instruction.
Diz-nos a notícia It should be said that Mr. Willingham, a psychology professor at the University of Virginia, is not in favor of merely making learning "fun" or "creative." He advocates teaching old-fashioned content as the best path to improving a student's reading comprehension and critical thinking. Such a view makes Mr. Willingham something of an iconoclast, since 21st-century educational theory is ruled by concepts like "multiple intelligences" and "learning styles."
É o grande problema que as Ciências da Educação trouxeram para a escola: a visão romântica de que aprender deve ser 'divertido'. De 'diversão' em 'diversão' chegamos à indisciplina crónica e à inevitável incapacidade de concentração necessária para chegar ao thinking abstractly, cansativo e maçador. Depois concluimos que miúdos perfeitamente normais são hiperactivos e habituamo-nos ao 'cada vez aprendem menos' como se fosse normal e cada vez 'exigimos' menos.