Pois é... mas ao menos esta lei de 1948 ainda está escrita em portuguê, não engana ninguém; ao passo que o ECD proposto diz coisas do mesmo género, mas em eduquês, o que lhe dá um ar mais... como direi... apresentável.
Acho que o que se passa é mesmo uma questão meteorológica: Aproxima-se um "CICLONE TROPICAL"(ciclone educativo) > Sistema de área de baixa pressão atmosférica (os que mandam sobre os que se calam...), que se desenvolve sobre as águas(país à beira mar plantado) tropicais devido as altas temperaturas e humidade (os que não se calam e estão a ferver e a chorar de raiva com tanta ... ), que se movimenta de forma circular (que nos chegam em barda aos agrupamentos) organizada. Dependendo dos ventos de sustentação da superfície, o fenómeno pode ser classificado como perturbação tropical, depressão tropical, tempestade tropical, furacão ou tufão (que destrói tudo à sua passagem).
Pois, antes de baixar ao recorte de jornal lembrei-me logo desse tempo em que o sistema defendia como filosofia de felicidade pensar pouco. Quanto a andares a treinar «amén, chefe!», hum... como se eu acreditasse! ;)
6 comentários:
Na mouche, emn!
Pois é... mas ao menos esta lei de 1948 ainda está escrita em portuguê, não engana ninguém; ao passo que o ECD proposto diz coisas do mesmo género, mas em eduquês, o que lhe dá um ar mais... como direi... apresentável.
Acho que o que se passa é mesmo uma questão meteorológica: Aproxima-se um "CICLONE TROPICAL"(ciclone educativo) > Sistema de área de baixa pressão atmosférica (os que mandam sobre os que se calam...), que se desenvolve sobre as águas(país à beira mar plantado) tropicais devido as altas temperaturas e humidade (os que não se calam e estão a ferver e a chorar de raiva com tanta ... ), que se movimenta de forma circular (que nos chegam em barda aos agrupamentos) organizada. Dependendo dos ventos de sustentação da superfície, o fenómeno pode ser classificado como perturbação tropical, depressão tropical, tempestade tropical, furacão ou tufão (que destrói tudo à sua passagem).
Neste ciclone educacional todos podem vir a ser muito educados... mas saber!?!... Isso não é preciso para nada...
Eu cá já ando a treinar os «amén, chefe!».
Como se tu fosses capaz de "dar amens" sem mais nem essa :-)
Pois, antes de baixar ao recorte de jornal lembrei-me logo desse tempo em que o sistema defendia como filosofia de felicidade pensar pouco.
Quanto a andares a treinar «amén, chefe!», hum... como se eu acreditasse! ;)
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