quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Ainda tentei...

... mas o mail judite.sousa@rtp.pt não funciona.
Gostei da impaciência da senhora ministra.

Exm.ª Judite de Sousa,

Sou professora há 20 anos, deixei de ser sindicalizada há 1 mês e CONTINUO após esta «simplificação» frontalmente contra este modelo perverso de avaliação, pelas razões que a seguir enuncio:
.os «avaliadores» não têm legitimidade para o serem pois que se parte do estipulado no Estatuto da Carreira Docente, da divisão artificial em Titulares e Professores;
.continua a «pesar-se» a parte burocrática do trabalho docente com 50% e a parte REALMENTE essencial da nossa profissão, o trabalho com as alunos, apenas com os mesmos 50%;
.promove a competição, (através das cotas ou da solicitação necessária de aulas assistidas) quando deveria promover e estimular a entreajuda;
.A avaliação da parte burocrática é subjectiva e está nas mãos do futuro «Director»;
.A Senhora Ministra não tem já nenhum crédito, pelas mentiras, pela desprestigiante forma como se refere aos professores, pela insensatez e prepotência;
Veja-se só o despacho relativamente às faltas dos alunos que pretende sobrepôr-se a um Decreto-Lei e cujo enunciado acusa as escolas de má interpretação, quando se verifica claramente que o que legislaram era profundamente incorrecto

Os melhores cumprimentos

Gostei especialmente da definição de MLR de uma reunião que corre bem: o interlocutor diz uma coisa, ela diz outra e acaba-se a reunião.

Este é um belíssimo exemplo de todas as reuniões em que «negociou» com os sindicatos. Expôs as suas «deliberações», eles ouviram e acabaram-se as reuniões. É a nova definição de «negociação».

É engraçado que continua ao fim de 4 anos a falar de Conselho «Directivo» em vez de «Executivo» (o tal que suspendeu a avaliação).

Objectivos para «produto» humano: excelente comparação aqui.

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