Tenho pena.
A incompreensível e reprovável atitude de Manuel Alegre
"Manuel Alegre é contra este modelo de avaliação dos professores, já votou contra ele e diz que se mantém solidário com a luta dos sindicatos. Então, esta quinta-feira, vai votar novamente contra a lei, certo? Errado. Já votou uma vez contra mas não volta a votar, quer a suspensão do modelo mas não o vai suspender, exige a mudança da lei mas não é ele que a vai mudar.
Este estilo Manuel Alegre na versão Gato Fedorento não é novo. O deputado do PS diz que mantém a posição que o levou, em Dezembro, a votar contra o modelo, mas agora não o fará - apesar de "continuar solidário" - porque não se deixa "instrumentalizar". E o que é que o deputado entende por "instrumentalizar"? Ajudar a oposição a aprovar uma lei contra o Governo. Entre o início de Dezembro e o início de Janeiro houve uma mudança fundamental. Antes não havia hipótese de aprovar a lei que suspende a avaliação, agora há. Os portugueses já perceberam uma coisa: podem contar com Manuel Alegre para falar. Quando as suas palavras podem ter consequências, aí não contem com ele. É por isso que lhe chamam o deputado poeta".
Sábado
"Manuel Alegre é contra este modelo de avaliação dos professores, já votou contra ele e diz que se mantém solidário com a luta dos sindicatos. Então, esta quinta-feira, vai votar novamente contra a lei, certo? Errado. Já votou uma vez contra mas não volta a votar, quer a suspensão do modelo mas não o vai suspender, exige a mudança da lei mas não é ele que a vai mudar.
Este estilo Manuel Alegre na versão Gato Fedorento não é novo. O deputado do PS diz que mantém a posição que o levou, em Dezembro, a votar contra o modelo, mas agora não o fará - apesar de "continuar solidário" - porque não se deixa "instrumentalizar". E o que é que o deputado entende por "instrumentalizar"? Ajudar a oposição a aprovar uma lei contra o Governo. Entre o início de Dezembro e o início de Janeiro houve uma mudança fundamental. Antes não havia hipótese de aprovar a lei que suspende a avaliação, agora há. Os portugueses já perceberam uma coisa: podem contar com Manuel Alegre para falar. Quando as suas palavras podem ter consequências, aí não contem com ele. É por isso que lhe chamam o deputado poeta".
Sábado
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