quinta-feira, 19 de junho de 2008

Sem comentários - só risos

Ver

APP

No site da APP, quando se vai a Pareceres, encontra-se o último - de Julho de 2007.
Nos jornais li:

Em comunicado, a APP considerou que o I Grupo da prova, onde é apresentado um excerto de “Os Lusíadas”, “apresenta um grau de dificuldade elevado, não só devido à formulação não muito clara da pergunta 2, mas também devido ao excerto escolhido”.
No II Grupo do exame nacional, os professores de Português encontraram “algumas afirmações que poderão confundir” o aluno, nomeadamente a utilização de termos da nova Terminologia Linguística do Ensino Básico e Secundário (TLEBS), “como por exemplo ‘frase subordinada relativa’ ou verbo auxiliar modal”.
Gostava de ver o tal «comunicado».


Concordo em absoluto com a primeira parte do primeiro parágrafo. Mas dizer que o excerto é mal escolhido, quando é um dos fundamentais para a análise da mitificação do herói - item de conteúdo do programa?

E será possível que digam que o termo «frase subordinada relativa» é da nova TLEBS? Será possível???? Custa-me a crer...

Para quem o ano passado mostrou indignação por não se testar o «funcionamento da língua» estranho agora, quando FINALMENTE este lá aparece, que se arme e se indigne o Céu sereno Contra um bicho da terra tão pequeno.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Exame 2008



Isto dos níveis de desempenho na correcção toda é fantástico!

Um aluno pode não dizer nada de nada, mas basta-lhe escrever umas palavrinhas e tem logo 6 pontos. Se estruturar o discurso e não der erros, terá ainda mais 12. 18 pontos só por escrever umas coisitas mesmo que não saiba do que está a falar...

Que belos tempos estes...

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Estados de espírito

Já aqui não vinha há bué.
E só venho para pôr este link... porque diz o que sinto de um certo senhor.

terça-feira, 29 de abril de 2008

quarta-feira, 16 de abril de 2008

Perfeito

Só tenho pena que nem todos os políticos estudem a lição como a Ana Drago...

Comentário

Com este «acirramento» do contra-sindicatos pergunto-me se já verificaram que é possível a cada escola alterar completamente todos os itens a branco das fichas de avaliação. Se se converter os 3/4 que há em cada parâmetro, num só, claro e objectivo, não se simplificarão as grelhas?Nas «Regras….» sobre as fichas, diz no ponto 6 o seguinte:

Para efeitos de classificação, podem os agrupamentos de escolas e as escolas não agrupadas, por decisão do presidente do conselho executivo, sob proposta dos conselho pedagógico, agregar, combinar ou substituir os itens ou indicadores de avaliação, sem prejuízo da realização da avaliação da função ou actividade a que se referem e do respeito pelas ponderações dos parâmetros classificativos.

Só a aplicação disto já poderá simplificar, e muito, esta avaliação… Claro que não chega, claro que não faz qualquer sentido aulas assistidas para todos, todos os anos… Claro que a divisão da carreira é absurda…
Ainda hoje duas titulares amigas, verificavam as leis todas, numa tentativa de poderem deixar de o ser.
No meu agrupamento 8 já se reformaram e 2 já só estão à espera.

Mas há que reconhecer que isto são indícios de fraqueza do Ministério que já percebeu da estupidez do modelo e que, afinal, nós não somos tão burros como nos julgaram.

Baixar os braços agora será o maior disparate. E já ouvi dizerem «eu não vou a mais lado nenhum - com estes sindicatos não quero mais nada»… Tá bem, tá. Será muito bonito, sim.

sábado, 12 de abril de 2008

Entendimento

É claro que foi um bom «entendimento»...
É claro que vai ser muito mais fácil e objectivo fazer a avaliação dos colegas que dela agora precisam...
É claro que é melhor ser IGUAL em todas as escolas.

Ás vezes irrito-me um bocadinho com posições extremistas.

Foi uma cedência do ME? É óbvio que sim. Porque TINHA de ser.

Está tudo bem? Claro que não. Ainda há muito que fazer e corrigir.

Estão a esquecer-se do ponto 4 Com o objectivo de garantir o acompanhamento, pelas associações sindicais representativas do pessoal docente, do regime de avaliação de desempenho dos Professores, proceder-se-á até ao final de Abril à constituição de uma comissão paritária com a administração educativa, que terá acesso a todos os documentos de reflexão e avaliação do modelo que venham a ser produzidos pelas escolas e pelo Conselho Científico da Avaliação de Professores.
Compete a esta comissão paritária, tendo em sua posse a documentação referida e outra que considere adequada, preparar a negociação das alterações a introduzir ao modelo de avaliação.
Estabelecer-se-ão as regras que permitam a participação ou audição de peritos indicados pelas associações representativas do pessoal docente em reuniões do Conselho Científico da Avaliação de Professores, a sua solicitação ou a convite da sua presidente.

É bom AINDA haver eleições.

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Afinal...

ela sabe o que faz. Terá perdão?
http://olhardomiguel.blogspot.com/2008/04/metamorfose.html

Comentário sobre a passagem administrativa no Brasil

Também lá há lúcidos, de fato (falta aqui o 'c' - já estou em adaptação)
Excelente:
encontrei no Cantinho

sexta-feira, 4 de abril de 2008

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Uma vida

Encontrei na Teresa esta última «aula» de Randy Paush que sabia ter apenas mais dois meses de vida:



«Don´t forget: have fun!»


Escolheu ser professor porque alguém lhe disse que seria um excelente vendedor em qualquer grande empresa. Assim sendo, que melhor haveria para vender do que educação?

Vale bem a hora e vinte que demora.

terça-feira, 18 de março de 2008

Alberto João Jardim

Frase do dia no blogue de Ramiro Marques :)

Bloco

Ouvi agora José Miguel Júdice dizer na Sic Notícias que este governo perderá inevitavelmente votos à esquerda. Terá portanto de os procurar à direita. Assim, interessa radicalizar as posições com os sindicatos. .......... ? Parece-me que anda a aconselhar José Pinto de Sousa.

Há muito que não voto. Ninguém me convence o suficiente para me ir manifestar nas urnas.
Tendencialmente sempre me inclinei para a direita. Creio mais no indivíduo do que no colectivo. Supostamente dever-me-ia sentir inclinada a votar PS. Cruzes, Credo!
Mas alternativas credíveis urgem. E será que vou votar nas próximas? Tenho a certeza que sim. Eu e a minha maioria, a dos abstencionistas. Não há sondagem que valha a ninguém quando esta maioria for votar.

sábado, 15 de março de 2008

Companiero...

Generoso, impositivo e sem qualquer queda para as línguas.

Não se pode ser bom em tudo...

Mas era bom que se enganasse menos no posto em que está.

Objectivos?

http://fjsantos.wordpress.com/2008/03/12/para-resistir-no-interior-de-cada-escola/