terça-feira, 30 de janeiro de 2007
segunda-feira, 29 de janeiro de 2007
domingo, 28 de janeiro de 2007
Geografia
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Temas: Recursos
sábado, 27 de janeiro de 2007
Hã?!
O secretário de Estado Adjunto da Educação, Jorge Pedreira, precisou hoje que a experiência pedagógica associada à nova Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário (TLEBS) só será suspensa no próximo ano lectivo.
O responsável esclareceu que a portaria que será publicada no próximo mês só terá efeitos práticos em 2007/2008, ano lectivo em que, mesmo assim, "não vai realizar-se a experiência pedagógica com os alunos, já que não há condições técnicas para isso".
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Temas: TLEBS
:-))
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quinta-feira, 25 de janeiro de 2007
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
domingo, 21 de janeiro de 2007
TLEBS
Mais importantes desenvolvimentos no Nocturno com Gatos.
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Temas: TLEBS
sábado, 20 de janeiro de 2007
Telemóvel
Repare-se na extrema concentração destes alunos...
Não perdem pitada da matéria.
Tanto cá...
Como lá...
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sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
Relevar
Artigo 46º
5—A atribuição de menção qualitativa igual ou superior a Bom fica dependente do cumprimento de, pelo menos, 95% das actividades lectivas em cada um dos anos do período escolar a que se reporta a avaliação.
8—As ausências legalmente equiparadas a serviço efectivo nos termos do artigo 103.º relevam para o cumprimento das actividades lectivas a que se refere o n.º 5.
relevar:
do Lat. relevare
- v. tr.,
dar relevo a;
fazer sobressair;
tornar saliente;
permitir;
consentir;
desculpar;
aliviar; - v. int.,
estar condicionado por depender de;
ter relação necessária de sujeição;
importar;
interessar;
ser conveniente, necessário.
Qual destes significados tem este «relevam para»????
Será que ainda estou mentalmente diminuída devido à (derivado da :)) febre???
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Equidade
Agora, veja-se aqui, sempre que estiver doente, tenho de ir (é a isto que acho mais piada) para a bicha/fila do Centro de Saúde ou das urgências.
São disparates em cima de disparates, em nome da convergência.
http://dn.sapo.pt/2007/01/08/economia/a_aberracao_o_senso_justica.html
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sábado, 13 de janeiro de 2007
Discurso político
Sotôr...
Recebido por mail :-)
Dissolução vs Solução
Qual é a diferença entre uma dissolução e uma solução?
Uma dissolução seria meter um político num tanque de ácido para que se dissolva.
Uma solução seria metê-los a todos.
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sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Aleluia?
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quarta-feira, 10 de janeiro de 2007
???
Tutela diz que experiência da TLEBS se mantém
Escolas escolhem modo como desenvolvem aplicação. Subscritor da petição contra a terminologia contesta
A generalização da Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário foi ou não suspensa? A pergunta é da Associação dos Professores de Português e do primeiro subscritor da petição contra a efectivação desta experiência pedagógica, José Nunes.
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Temas: TLEBS
Ilegalidades
Bárbara Wong
Ordem dos Advogados diz que situação deveria ter sido resolvida antes de chegar aos tribunais
Aconteceu no dia 12 de Dezembro do ano passado. Uma aluna da Escola Secundária da Quinta das Flores, em Coimbra, fez o exame nacional de Química. Subiu assim para cinco o número de casos conhecidos de estudantes que recorreram aos tribunais e conseguiram ver ser-lhes reconhecido o direito de repetir a prova. O Ministério da Educação poderia ter evitado estes casos, diz a Ordem dos Advogados.
Aprofundar a desigualdade
Haverá injustiça social pelo facto de alguns alunos terem recorrido aos tribunais e outros não? Não, porque o que aconteceu é que quem não fez queixas foi porque se conformou com a situação, considera Luís Fábrica. Ou não o fez porque desconhecia os seus direitos, acrescenta Rogério Alves: "A Ordem dos Advogados tem militado por informar todas as pessoas dos seus direitos.
Ministérios não comentam
Os ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior não comentam, nem disponibilizam informação sobre o caso dos exames de Química. "O senhor ministro diz que já deu todas as explicações sobre o assunto e que não comenta", declara Dulce Anahory, assessora do ministro Mariano Gago depois de o PÚBLICO colocar algumas questões sobre as situações conhecidas esta semana. Também o assessor de imprensa da Educação, Rui Nunes, diz que "não há nada a adiantar": "Os tribunais estão a funcionar."
Público.10.01.2007
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Temas: EXAMES
Evasivas
TLEBS: as seis evasivas
Vasco Graça Moura
Luís Capucha, director-geral do Ministério da Educação, deu uma entrevista sobre a TLEBS [Terminologia Linguística para os Ensinos Básico e Secundário] publicada no Público de 06.01.2007.
DN de 10.01.07
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Temas: TLEBS
domingo, 7 de janeiro de 2007
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
Abrantes é na Finlândia?
O Projecto «Mocho XXI» teve início em 2005 com um programa-piloto na escola de São Facundo que, a pouco e pouco, se tem estendido a outros estabelecimentos do Concelho, estimando-se que, em 2008, a média seja de um computador por cada dois alunos do primeiro ciclo.
Em comunicado, a autarquia explica que vão ser investidos cerca de 500 mil euros em 303 portáteis, 27 computadores fixos, 27 impressoras e vário material informático de apoio.
Diário Digital / Lusa
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quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Pimba
Público.4 jan.2007
A propósito do livro Desastre no Ensino da Matemática: Recuperar o Tempo Perdido, organizado por Nuno Crato, Edições Gradiva, 2006
Os Encontros de Caparide foram uma louvável iniciativa do Ministério da Educação, que pretendia ouvir as sociedades científicas sobre o ensino de algumas disciplinas fundamentais (Português, Matemática, Filosofia) cujas deficiências a nível de currículos são gritantes. Foram tempos áureos, em que um ministro da Educação, David Justino, se preocupava com questões relacionadas com o ensino e não apenas com questões laborais e meramente organizacionais. O cerne da excelência do ensino é a solidez científica dos currículos e a formação científica dos professores, mas as discussões públicas nacionais sobre educação nunca abordam estes aspectos centrais. Até parece que tudo o resto é que é a finalidade do ensino, quando na verdade são apenas meios.
Dos Encontros de Caparide resultaram dois livros. O primeiro, dedicado à Filosofia (Para a Renovação do Ensino da Filosofia, Plátano), foi publicado no início deste ano. E este volume, dedicado à Matemática, surgiu agora. No primeiro caso, trata-se de discutir uma proposta concreta que visa melhorar a qualidade científica e didáctica dos programas de Filosofia do ensino secundário. No segundo, trata-se de discutir questões pedagógicas gerais que afectam não apenas a disciplina de Matemática, mas todas as outras.
As desastrosas doutrinas pedagógicas que imperam em Portugal, algo pós-modernaças e "construtivistas", são elitistas - apesar de fingirem o contrário - e têm por denominador comum um ódio visceral às Ciências, à Matemática, à História, à Gramática, à Literatura, à Filosofia; enfim, a tudo o que se pareça com verdadeiros conteúdos escolares. Em vez de conteúdos, fala-se de competências - como se pudesse haver competências sem conteúdos. E em vez de se distinguir cuidadosamente o que são verdadeiros conteúdos escolares do resto, procura-se transformar a escola numa espécie de entretenimento com ademanes de educação para a cidadania - tudo, menos ensinar seriamente Matemática ou Geografia ou Filosofia ou História ou Música. A origem destas ideias remonta a Rousseau e à fantasia do bom selvagem, e o que se visa é acabar com as Ciências, as Artes e as Letras, pois tudo isso corrompe a criança, que é presumivelmente mais feliz a ver televisão e a jogar à bola. Claro que tudo isto é fantasioso porque para andar a entreter os meninos com conversa fiada não é preciso escola: as crianças divertem-se muito mais fora da escola, e no mundo de hoje não têm sequer tempo para se aborrecer.
Fantasioso é também querer certificar manuais escolares quando os programas das disciplinas, que foram certamente certificados pelo próprio ministério, são o locus classicus do erro científico e do disparate pedagógico. Em muitos casos, para que um manual seja cientificamente bom e pedagogicamente adequado, é obrigado a não respeitar o programa. Isto porque os programas se degradaram de tal maneira ao longo dos anos que, hoje em dia, ao ler um programa curricular de Filosofia ou Português ou outra disciplina, uma pessoa pergunta-se onde está a Filosofia ou o Português. Os pedagogos ministeriais impuseram ao país a original perspectiva de que se pode ensinar Português sem Português, Filosofia sem Filosofia e Matemática sem Matemática. Ao mesmo tempo que os estudantes são massacrados com inúmeras disciplinas vácuas sem qualquer centralidade escolar, não têm uma educação básica em Música, nem em Literatura ou Filosofia ou Geografia. Se um estudante de 15 anos quer saber alguma coisa sobre estas coisas, tem de o fazer fora da escola. Mas se quiser brincar aos índios, pode fazê-lo nas chamadas "actividades educativas", em substituição das aulas de Matemática. É esta a educação pimba que temos.
Mas não é esta a educação que a sociedade, no seu todo, quer. Os pais, com maior ou menor formação escolar, queixam-se de que a escola não ensina. Os miúdos cantam, com razão, que "na escola nada se cria, nada se transforma, tudo se perde". Os professores andam há anos a denunciar este estado de coisas. Mas os pedagogos ministeriais vão passando de governo para governo, conseguindo ora mudar a Gramática toda, prejudicando gravemente a possibilidade da excelência do ensino do Português (se antes poucos professores sabiam e ensinavam Gramática, agora ainda menos - ou será que a ideia é mesmo essa?), ora suspender documentos que introduzem conteúdos científicos sérios num programa que carece deles (como foi o caso da badalada suspensão das Orientações de Leccionação do Programa de Filosofia). A ideia de trabalhar pelo bem do país, pela excelência do ensino, em defesa do interesse público, é alheia a estes originais pedagogos.
Numa cultura como a portuguesa, na qual nunca se valorizou realmente o conhecimento - afinal, no tempo da outra senhora, o conhecimento era um ornamento social para exibir em conversas amenas enquanto se tomava chá -, compete à escola entusiasmar os jovens e a sociedade, dando-lhes uma percepção clara do valor intrínseco do conhecimento. Mas quando é o próprio ministério da educação que não acredita no valor intrínseco do conhecimento, dificultando cada vez mais o estudo aos muitos professores sérios que temos por esse país fora, afogando-os em trabalho burocrático e em horas contabilizadas nas escolas só para marcar ponto, que se pode esperar do nosso futuro? Como poderemos recuperar o tempo perdido, tanto no que respeita ao ensino da Matemática como no que respeita às outras disciplinas? Seja qual for a estratégia, o primeiro axioma tem de ser este: o conhecimento tem valor intrínseco, em si e por si, e é do maior interesse público protegê-lo e transmiti-lo, e ensinar a produzi-lo - e só a escola pode fazer isso, ainda que infelizmente o tenha de fazer contra o Ministério pimba da Educação.
Por emn às quinta-feira, janeiro 04, 2007 0 reflexões
Temas: OPINIÕES
Exames 2007
Indicações para Exames
Continuam a não fornecer informações sobre grupos e seus pesos relativos na prova de Português de 12º.
Por emn às quinta-feira, janeiro 04, 2007 6 reflexões
Temas: EXAMES
terça-feira, 2 de janeiro de 2007
Follow Through
Novo ano, velhas práticas aparentemente mais proveitosas... Post e comentários no blogue do Paulo Guinote a não perder.
Por emn às terça-feira, janeiro 02, 2007 0 reflexões
Temas: Métodos