quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009
Vergonhas Públicas
Dos comentários do Paulo Guinote:
quink644 Says:
Fevereiro 19, 2009 at 10:16 pm
Desajustes Directos em PortugalPortugal, País de grandes tradições e brandos costumes… pelo menos é o que muitos pensam ser verdade… até abrirem os olhos.
Para quem não é de cá, ou não sabe o que são os “ajustes directos”, eu explico. Como gastar o dinheiro público é uma coisa que deve ser feita com muita responsabilidade, a maior parte dos fornecedores das entidades públicas é seleccionada por concurso público, onde vários fornecedores apresentam a sua melhor proposta, sendo depois escolhida a “melhor” em função de vários critérios (preço mais barato, serviços apresentados, etc.)
No entanto, como se imagina, isto é impraticável de ser feito para tudo o que uma câmara municipal, faculdade, universidade, etc. tenha que comprar. E portanto, há coisas que são compradas directamente, a quem eles muito bem entenderem… e aparentemente, ao preço que muito bem lhes apetecer!
E finalmente, graças ao portal da transparência, podemos ver finalmente onde e como esse dinheiro é gasto.
Agora, expliquem-me, porque eu devo estar a ver mal, como é que se justifica:
1) gastar mais de 10.000,00 euros num GPS para um instituto público como o ISEP - quando nos dizem que não há dinheiro para baixar as propinas aos alunos.
2) Aquisição de:1 armário persiana; 2 mesas de computador; 3 cadeiras c/rodízios, braços e costas altas - pela módica quantia de 97.560,00 EUROS(!!!)
3) Em Vale de Cambra, vai-se mais longe… e se pensam que o Ferrari do Cristiano Ronaldo é caro, esperem para ver quanto custa um autocarro de 16 lugares para as crianças: 2.922.000,00 €É isso mesmo: quase 3 milhões de euros???
4) No Alentejo, as reparações de fotocopiadoras também não ficam baratas:Reparação de 2 Fotocopiadores WorkCentre Pró 412 e Fotocopiador WorkCentre PE 16 do Centro de Saúde de Portel: 45.144,00 €
5) Ao menos em Alcobaça, a felicidade e alegria as crianças fala mais alto: 8.849,60€ para a Concentra em brinquedos para os filhos dos funcionários da câmara!Crianças… se não receberam uma Nintendo Wii no Natal, reclamem ao Pai Natal, porque alguém vos atrofiou o esquema!
6) Mas voltemos ao Alentejo, onde - por uns meros 375.600,00 Euros se podem adquirir: “14 módulos de 3 cadeiras em viga e 10 módulos de 2 cadeiras em viga”
Ora… 14×3 + 10×2 = 62 cadeiras… a 375.600,00 euros dá um custo de…6.058,00 Euros por cadeira!Mas, pensando bem, num país onde quem precisa de ir a um hospital passa mais tempo sentado à espera do que a ser atendido - talvez justifique investir estes montantes no conforto dos utentes…
7) Em Ílhavo, a informática também está cara, 3 computadores e mais uns acessórios custam 380.666,00 €Sem dúvida, uns supercomputadores para a Câmara Municipal conseguir descobrir onde andam a estourar o orçamento.
Falando em informática, se se interrogam sobre o facto da Microsoft ser tão amiga do nosso País, e de como o Bill Gates é/era o homem mais rico do mundo… é fácil quando se olham para as contas: Renovação do licenciamento do software Microsoft: 14.360.063,00 €Já diz o ditado popular: Dezena de milhão a dezena de milhão, enche a Microsoft o papo!(Já agora, isto dava para quantas reformas de pessoas que trabalharam uma vida inteira?)
9) Mas, para acabar em pleno, cagar na capital fica caro meus amigos! A Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa gastou 5.806,08 € em 9072 rolos de papel higiénico!Ora, uma pesquisa rápida pela net revelou-me que no Jumbo facilmente encontro rolos de papel higiénico (de folha dupla, pois claro! - pois não queremos tratar indignamente os rabos dos nossos futuros doutores) por cerca de 0,16 Euros a unidade…Mas na Faculdade de Letras, aparentemente isso não é suficiente, e o melhor que conseguiram foi um preço de 0,64 Euros a unidade!É “apenas” quatro vezes mais do que qualquer consumidor consegue comprar - e sem sequer pensarmos no factor de “descontos” para tais quantidades industriais.Num País minimamente decente, eu deveria poder exigir que me devolvessem o valor pago em excesso, não?Mandava o link para a Faculdade de Letras de Lisboa, e exigia que me devolvessem os 4.000 e tal euros pagos a mais. (Se comprassem no Jumbo, teriam pago apenas 1.451 euros pelo mesmo número de rolos de papel higiénico.)
Ó MEUS AMIGOS…. como é que é possível justificarem estas situações?Que, como se pode imaginar, não são as únicas. Se continuasse a pesquisar nunca mais parava - como por exemplo, os mais de 650 mil euros gastos em vinho tinto e branco em Loures. Leitores de Loures, não têm por aí nada onde estes 650 mil euros fossem melhor empregues???
É preciso ser doutor, ou engenheiro, ou ministro, ou criar uma comissão de inquérito, para perceber como o dinheiro dos nossos impostos anda a ser desperdiçado?Isto até me deixa doente… é mesmo deitar o dinheiro pela retrete abaixo (literalmente, no caso da Faculdade de Letras de Lisboa!)
Querem mais? Divirtam-se no portal da transparência!
Sugestões de pesquisa: viagens, viaturas, Natal…
Outros candidatos a roubalheira do ano:
“Projecto tempus - viagem aérea Faro / Zagreb e regresso a Faro para 1 pessoa no período de 3 a 6 de Dezembro de 2008″ - 33.745,00 euros.
“Aluguer de iluminação natalícia para arruamentos na cidade de estremoz” - 1.915.000,00 euros
“Aluguer de tenda para inauguração do Museu do Castelo de Sines” - 1.236.500,00 euros
“6 kit de mala piaggio Fly para as motorizadas do sector de águas” - 106.596,00 euros(por este valor compravam 6 automóveis, todos equipados, e ainda sobrava dinheiro!)
O misterioso caso do “Router de 400 euros comprado por 35.000,00 Euros”
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terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Nova democracia
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sábado, 14 de fevereiro de 2009
Blackout na TV - Mas há net
Pode ver-se a conferência de imprensa e ouvir-se (mal - subir volume) aqui:
http://pt.justin.tv/clip/11561fabf8867978
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Incongruências
Conflitos de interesses na aplicação do Simplex 2:
1. Há conflito(s) de interesses entre os professores todos de uma escola e alguém que sendo seu/sua actual avaliador/a - Presidente do Conselho Executivo - seja candidato/a a Director/a para um próximo mandato.2. Há ainda outro conflito (da mesma natureza) entre o/a candidato/a a Director/a Executivo/a, na condição de avaliador, e os membros do Conselho Geral de Escola que terão que o/a eleger, sabendo que estão/vão ser avaliados por esse/a candidato/a.
3. Há mais um conflito que deriva do facto de o/a candidato/a a Director/a ser o/a avaliador/a dos "futuros/as escolhidos/as" da sua Equipa e dos/as Coordenadores/as, etc. Mas, na hipótese de não se verificarem os anteriores conflitos, há o problema a seguir explicitado.
4. Em algumas escolas, no final do ano, os PCEs não serão os Directores eleitos para o próximo mandato. Nesses casos, o Director apanhará o processo de avaliação na fase final e terá de avaliar professores que ele ou ela não acompanhou ou nem sequer conhece o que torna este processo inoperacional.Mário Sousa Mendes (advogado) 17 de Janeiro de 2009
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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Ora cá estão realmente verdadeiros OI
http://legoergosum.blogspot.com/2009/02/se-eu-os-entregasse.html
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A DGRHE
Transcrevo apenas a parte final. Todo o texto e o articulado que contesta a legalidade das suas informações (muito bem fundamentado) está aqui:
http://reinodamacacada.blogspot.com/2009/02/uma-carta-aberta.html
Parece-nos também exagerada e completamente desfasada da competência da vossa instituição a comparação da Avaliação do Desempenho Docente com o SIADAP, pois sendo a DGRHE um organismo do Ministério da Educação deveria preocupar-se em atender os verdadeiros problemas relacionados com os recursos humanos do Ministério da Educação e neste caso concreto e específico com os recursos humanos docentes, nomeadamente em esclarecer devida e competentemente as dúvidas e não proceder a comparações levianas e medíocres de cariz claramente de propaganda político-governativa, tentando demonstrar que a classe docente é privilegiada, quando no fundo a profissionalidade docente apresenta uma especificidade muito concreta reconhecida internacionalmente pelas demais instituições e especialistas de renome ao nível da investigação em educação.
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terça-feira, 10 de fevereiro de 2009
(es)Calões
Comparação entre escalões anteriores e os actuais impostos pelo 15/2007:
Perdas salariais:
Novas ofertas:
O Governo propôs ontem a criação de novos escalões de topo para professores titulares e não-titulares, que representam aumentos brutos de 272,70 euros e de 245,43 euros, respectivamente. Um professor do quadro, não-titular, passaria assim a ganhar 2473,36 euros brutos no 7º escalão sugerido pelo Ministério da Educação (ME) – desde que tivesse concorrido e ficado afastado da categoria titular por falta de vaga. Já um titular, no novo 4º escalão de topo, passaria a auferir 3364,52 euros desde que obtenha duas avaliações de mérito consecutivas...
No correio da manhã online…
Ainda oferecem um salário e meio de «prémio» por classificações de mérito... Ver proposta
Comentários que subscrevo:
Afinal já há dinheiro??? Titulares: compram-se! podia ser o título…
Maria Lisboa Says: Fevereiro 10, 2009 at 5:52 pm
Eles sabem que temos razão!
O desespero é tão grande que, como viram ontem, o Calhau, em época de crise, ofereceu dinheiro a rodos a todos os que se quisessem vender!
Eles só precisam de chegar ao processo eleitoral dizendo que conseguiram vencer-nos! Seria o único ponto em que conseguiriam mostrar resultados na linha de água. E é esse o grande problema deles. Mais nenhum. Por isso é que a nossa avaliação deixou de ser um simples admnistrativo/burocrático para se tornar numa questão política de topo.
Se fracassarem na possibilidade de nos porem o pé no cachaço para nos marcarem, quais carneiros dóceis, perderam por completo os 4 anos de mandato porque mais nada têm para apresentar.
Apostaram tudo na nossa humilhação, no controlo estatal da transmissão de uma consciência crítica e cívica e do conhecimento humanista a novas gerações, para transformá-las em meros produtos não pensantes e isso está a escapar-lhes por entre os dedos. Nunca pensaram que os professores se juntassem na defesa daquilo que eles pensavam ser um mero acidente na nossa profissionalidade. Nunca pensaram que nós percebessemos qual a finalidade deles ao agir sobre outros pontos da nossa profissão.Enganaram-se redondamente!Espero que tenhamos forças para manter a união, não nos deixando comprar por mais um escalão, por um prémio de desempenho, por uma titularidade que não se justifica.
Comentário meu:
ora, vamos lá a fazer umas contitas... se se verificar o que cada um de nós perdeu com o congelamento e se se lhe somar os anos que vamos pastelar nos novos escalões, isto até dava para arranjar mais uns vinte escalões, de forma a assegurar que qualquer centenário consiga chegar ao salário de um deputado.
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segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
Concordo
de Mário Crespo
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sábado, 7 de fevereiro de 2009
Horas de trabalho individual
Caro anónimo indignado com a indignação dos professores,
Homens (e as mulheres) não se medem aos palmos, medem-se, entre outras coisas, por aquilo que afirmam, isto é, por saberem ou não saberem o que dizem e do que falam.
O caro anónimo mostra-se indignado (apesar de não aceitar que os professores também se possam indignar! Dualidade de critérios deste nosso estimado anónimo... Mas passemos à frente) com o excesso de descanso dos professores: afirma que descansamos no Natal, no Carnaval, na Páscoa e no Verão, (esqueceu-se de mencionar que também descansamos aos fins-de-semana). E o nosso prezado anónimo insurge-se veementemente contra tão desmesurada dose de descanso de que os professores usufruem e de que, ao que parece, ninguém mais usufrui.
Ora vamos lá ver se o nosso atento e sagaz anónimo tem razão. Vai perdoar-me, mas, nestas coisas, só lá vamos com contas.
O horário semanal de trabalho do professor é 35 horas. Dessas trinta e cinco, 11 horas (em alguns casos até são apenas dez) são destinadas ao seu trabalho individual, que cada um gere como entende. As outras 24 horas são passadas na escola, a leccionar, a dar apoio, em reuniões, em aulas de substituição, em funções de direcção de turma, de coordenação pedagógica, etc., etc.
Bom, centremo-nos naquelas 11 horas que estão destinadas ao trabalho que é realizado pelo professor fora da escola (já que na escola não há quaisquer condições de o realizar): preparação de aulas, elaboração de testes, correcção de testes, correcção de trabalhos de casa, correcção de trabalhos individuais e/ou de grupo, investigação e formação contínua. Agora, vamos imaginar que um professor, a quem podemos passar a chamar de Simplício, tem 5 turmas, 3 níveis de ensino, e que cada turma tem 25 alunos (há casos de professores com mais turmas, mais alunos e mais níveis de ensino e há casos com menos - ficamos por uma situação média, se não se importar). Para sabermos o quanto este professor trabalha ou descansa, temos de contar as suas horas de trabalho.
Vamos lá, então, contar:
1. Preparação de aulas: considerando que tem duas vezes por semana cada uma dessas turmas e que tem três níveis diferentes de ensino, o professor Simplício precisa de preparar, no mínimo, 6 aulas por semana (estou a considerar, hipoteticamente, que as turmas do mesmo nível são exactamente iguais -- o que não acontece -- e que, por isso, quando prepara para uma turma também já está a preparar para a outra turma do mesmo nível). Vamos considerar que a preparação de cada aula demora 1 hora. Significa que, por semana, despende 6 horas para esse trabalho. Se o período tiver 14 semanas, como é o caso do 1.º período do presente ano lectivo, o professor gasta um total de 84 horas nesta tarefa.
2. Elaboração de testes: imaginemos que o prof. Simplício realiza, por período, dois testes em cada turma. Significa que tem de elaborar dez testes. Vamos imaginar que ele consegue gastar apenas 1 hora para preparar, escrever e fotocopiar o teste (estou a ser muito poupado, acredite), quer dizer que consome, num período, 10 horas neste trabalho.
3. Correcção de testes: o prof. Simplício tem, como vimos, 125 alunos, isto implica que ele corrige, por período, 250 testes. Vamos imaginar que ele consegue corrigir cada teste em 25 minutos (o que, em muitas disciplinas, seria um milagre, mas vamos admitir que sim, que é possível corrigir em tão pouco tempo), demora mais de 104 horas para conseguir corrigir todos os testes, durante um período.
4. Correcção de trabalhos de casa: consideremos que o prof. Simplício só manda realizar trabalhos para casa uma vez por semana e que corrige cada um em 10 minutos. No total são mais de 20 horas (isto é, 125 alunos x 10 minutos) por semana. Como o período tem 14 semanas, temos um resultado final de mais de 280 horas.
5. Correcção de trabalhos individuais e/ou de grupo: vamos pensar que o prof. Simplício manda realizar apenas um trabalho de grupo, por período, e que cada grupo é composto por 3 alunos; terá de corrigir cerca de 41 trabalhos. Vamos também imaginar que demora apenas 1 hora a corrigir cada um deles (os meus colegas até gargalham, ao verem estes números tão minguados), dá um total de 41 horas.
6. Investigação: consideremos que o professor dedica apenas 2 horas por semana a investigar, dá, no período, 28 horas (2h x 14 semanas).
7. Acções de formação contínua: para não atrapalhar as contas, nem vou considerar este tempo.
Vamos, então, somar isto tudo:
84h+10h+104h+280h+41h+28h=547 horas.
Multipliquemos, agora, as 11horas semanais que o professor tem para estes trabalhos pelas 14 semanas do período: 11hx14= 154 horas.
Ora 547h-154h=393 horas. Significa isto que o professor trabalhou, no período, 393 horas a mais do que aquelas que lhe tinham sido destinadas para o efeito.
Vamos ver, de seguida, quantos dias úteis de descanso tem o professor no Natal.
No próximo Natal, por exemplo, as aulas terminam no dia 18 de Dezembro. Os dias 19, 22 e 23 serão para realizar Conselhos de Turma, portanto, terá descanso nos seguintes dias úteis: 24, 26, 29 30 e 31 de Dezembro e dia 2 de Janeiro. Total de 6 dias úteis. Ora 6 dias vezes 7 horas de trabalho por dia dá 42 horas. Então, vamos subtrair às 393 horas a mais que o professor trabalhou as 42 horas de descanso que teve no Natal, ficam a sobrar 351 horas. Quer dizer, o professor trabalhou a mais 351 horas!! Isto em dias de trabalho, de 7 horas diárias, corresponde a 50 dias!!! O professor Simplício tem um crédito sobre o Estado de 50 dias de trabalho. Por outras palavras, o Estado tem um calote de 50 dias para com o prof. Simplício.
Pois é, não parecia, pois não, caro anónimo? Mas é isso que o Estado deve, em média, a cada professor no final de cada período escolar.
Ora, como o Estado somos todos nós, onde se inclui, naturalmente, o nosso prezado anónimo, (pressupondo que, como nós, tem os impostos em dia) significa que o estimado anónimo, afinal, está em dívida para com o prof. Simplício. E ao contrário daquilo que o nosso simpático anónimo afirmava, os professores não descansam muito, descansam pouco!
Veja lá os trabalhos que arranjou: sai daqui a dever dinheiro a um professor. Mas, não se incomode, pode ser que um dia se encontrem e, nessa altura, o amigo paga o que deve.
Para que seja clarificada a situação, para que todos estejamos correctamente informados , por favor, reencaminhem para todos os amigos, conhecidos e anónimos!!!
Por emn às sábado, fevereiro 07, 2009 0 reflexões
Temas: TEMPO
Anedotas
http://tempodeteia.blogspot.com/search/label/nem%20sei%20que%20diga
Só no tribunal...
Por emn às sábado, fevereiro 07, 2009 0 reflexões
Temas: Anedotas
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
«Nomeações»
Obrigada, Amélia, minha primeiríssima inspiradora enquanto professora com os excelentes livros de apoio para alunos, por estas «flores» especiais.
Eu «nomeio» os seguintes:
Soledade
A nomeação que mais me orgulha é, no entanto, a que «postei» mais abaixo, porque me dá direito a um especial «quadro de honra».
Por emn às quinta-feira, fevereiro 05, 2009 5 reflexões
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
Objectivos Individuais
Hoje, já o ME se congratulou com o facto de a «maioria» ter entregue os objectivos. Caricato, no entanto, é perceber como o souberam. Se nem o prazo acabou em muitas escolas, acredito que seja através do dedo mindinho.
A nossa Ministra não se compromete:
“As consequências estão estabelecidas nos decretos-leis e decretos regulamentares”, disse a ministra aos jornalistas, no final da audição. Instada a especificar quais as penalizações, Maria de Lurdes Rodrigues sugeriu: “Têm que ler a lei”.
Ah bom! Ler a lei. Ok. Certíssimo.
Veja-se aqui em baixo a contabilidade em Vila Real. É obra!
Já mandei para o mail o meu nome. Neste quadro de honra quero estar :)
Por emn às quarta-feira, fevereiro 04, 2009 1 reflexões