Férias
Boas férias... :)
Por emn às sábado, julho 28, 2007 0 reflexões
Como nos diz Paulo Guinote
Claro que de acordo com a teoria dos efeitos perversos, a aplicação deste modelo irá ricochetear nas suas próprias limitações e iniquidades. Porque é uma porta escancarada para, em troca de uma avaliação mais favorável, os docentes reproduzirem a lógica na sua prática quotidiana de avaliação. E fabricarem o sucesso que fará (quase) todos felizes, com o Ministério na crista da onda de um sucesso educativo estatístico que alguém tentou há 15 anos com métodos menos hard-core: se o sucesso é que interessa e se eu quero sucesso para mim e só o conseguirei se os outros tiverem sucesso, então vamos a isso. Acho que não é preciso explicar mais.
Por emn às quinta-feira, julho 26, 2007 0 reflexões
Por emn às terça-feira, julho 24, 2007 5 reflexões
Para comprovar as palavras de Pinho Cardão, só se acredira vendo:
Por emn às terça-feira, julho 24, 2007 0 reflexões
Por emn às sábado, julho 14, 2007 0 reflexões
NOTA À COMUNICAÇÃO SOCIAL da Direcção do Sindicato dos Professores da Região Centro
DREC/ME mexe na organização dos cursos do ensino secundário e deixa ESCOLAS INDIGNADAS COM NOVA IMPOSIÇÃO
O Sindicato dos Professores da Região Centro sabe que estão a ser “passadas” instruções aos órgãos de gestão das escolas do ensino secundário da região centro do país, embora nunca assumidamente por escrito, no sentido de:
- Procederem à conversão dos cursos tecnológicos em cursos profissionais, sempre que exista sobreposição da área de formação a que cada um se dedica;
- Impedir a oferta de CEF (Cursos de Educação e Formação) para alunos com o 9.º ano completo, o que passa pela sua extinção ou pela sua conversão em cursos profissionais.
Esta atitude da administração educativa, designadamente da DREC, está a levantar uma forte onda de indignação entre os professores, conscientes das implicações desta medida, já a meio do mês de Julho, sendo considerada por diversos membros dos órgãos de gestão como uma prova de insensatez, desrespeito, insensibilidade e irresponsabilidade.
Assim, o SPRC considera que, se levada por diante esta medida, tal produzirá:
Alterações não previstas na rede, já acordada com as escolas;
Imprevisibilidade das consequências na oferta aos alunos potenciais interessados;
A suspensão das candidaturas das escolas à abertura de CEF;
Alterações aos acordos celebrados com empresas que receberiam os alunos matriculados em CEF;
A subversão de todo o processo de pré-inscrição para a abertura de cursos, já aceites pelo ME, mas, relativamente aos quais, agora, quer voltar atrás;
Perturbação no processo de matrículas, já que as acções para a operacionalização desta mudança conflituarão com o período em que deverão realizar-se;
Grande confusão no processo de distribuição de serviço aos docentes, definição de cargas horárias e organização do seu horário lectivo;
Criação de dificuldades a muitos docentes de gozarem, na íntegra, os períodos de férias a que têm direito.
A reforçar a clara percepção de que no ME ninguém sabe o que é uma escola, está o facto de estas alterações terem efeitos acrescidos nas mudanças decorrentes da criação da nova categoria de professor titular e das alterações curriculares do ensino secundário. As duas, também, com implicações na distribuição de serviços.
Perante esta situação, o SPRC considera inadmissível tanta incompetência e desconsideração pelo trabalho que se realiza nas escolas. É imprescindível um recuo do Ministério da Educação em relação a esta alteração, para a qual não ouviu os diversos parceiros (docentes, alunos e encarregados de educação) e o Conselho Nacional de Educação.
Por emn às quinta-feira, julho 12, 2007 0 reflexões
«Congratulamo-nos com a melhoria dos resultados, que atribuímos a um maior empenho dos professores, dos alunos e das famílias», afirmou a presidente da Confap, Emília Bigotte, em declarações à Agência Lusa.
Por emn às terça-feira, julho 10, 2007 1 reflexões
Exmos Senhores:
Caríximo irmão Pinho Cardão, confexais nexte texto que perbaricasteis e que a boxa perbaricaxão foi ignomínea. Porém bemos que o bosso espírito poxui a gránde qualidáde do arrependimento, a qual xó é comum encontrar-xe naqueles carácteres mais balorojos. Axim, deliberou a magnânima axembleia a que humildemente bos deregísteis, que: Para remixão da bossa falta e como precauxão para que a mesma xe num repita. Debereis em acto de penitênxia dar 7 boltas de joelhos em redor do edifíxio das cortes, clamando a Xão Bento que opere o milagre da redenxão expulxando este goberno rápidamente. Xe no prajo de 30 dias o milagre num suxeder, debereis então dirigir-bos a Belém e ainda de joelhos rogar a Xanto Aníbal pela feitura do mesmo melagre. Xe ainda ao final de trinta dias xe não bereficar que o mesmo acontexa, boltai a escreber-nos irmão a fim de embarcarmos no primeiro boo pra Bora-Bora. Bora?
Por emn às domingo, julho 08, 2007 2 reflexões
Por emn às sábado, julho 07, 2007 0 reflexões
Por emn às sábado, julho 07, 2007 0 reflexões
Por emn às sexta-feira, julho 06, 2007 0 reflexões
Por emn às domingo, julho 01, 2007 0 reflexões
Será que o zéquinha não é hiperactivo? Não haverá ali uma pontinha de dislexia? E o ambiente familiar do zéquinha? Pareceu-me também que o árbito não usou a estratégia mais adequada, já para não dizer que pedagógicamente não elegeu o diálogo como ponte para ultrapassar a inadaptação do miúdo ao contexto do campo de futebol.
Formação contínua para este árbito, já.
Numa segunda fase poderemos ter que fazer um plano para o zéquinha. Esperemos no entanto que a formatação a que o árbito vai ser sujeito dê os resultados esperados.
Assinado
O director de turma
Tó Margarido
Faltam ainda coisas.
Tem de ser entregue o relatorio das competencias nao atingidas pelo Zequinha.
E atencao, foi o encarregado de educacao avisado de que ele ia ser expulso do campo? Foi elaborado algum plano de recuperacao?
E penso que se devera ver se ja ficou retido alguma outra vez no balneario, e caso afirmativo, sera que ele lucra em voltar a ficar retido no balneario? O que e que e melhor para este jogador?
Nao esquecer que o arbitro tem de ser tambem um educador, e que tambem aprende com os jogadores.
Nao esta ali apenas para debitar regulamentos e distribuir castigos!
Fundamentalmente, o árbitro deve preencher muita, mas mesmo muita papelada para justificar a expulsão.
Tanta papelada e tanta justificação que acaba por deixá-lo em campo, a rir-se, com os cartões vermelhos e amarelos na mão.